Durante a organização da estratégia para conquistar a vaga, é fundamental que o estudante conheça os critérios de avaliação das provas do vestibular. Em muitos casos, os participantes concentram a dedicação e os esforços somente no estudo e a atenção fica direcionada para o caderno, o livro, os exercícios e os simulados.
Por um lado, essa parte é fundamental para chegar pronto para as provas. Porém, a preparação fica completa somente quando o participante dedica um período para explorar os principais critérios das provas de vestibular. Isso permite conhecer como são feitas as avaliações e, assim, poder desenvolver estratégias, evitar erros comuns e obter ótimos resultados.
Neste artigo, você pode descobrir todas as informações sobre o tema, desde os critérios de avaliação até as técnicas para melhorar a pontuação no vestibular. É a leitura que falta para completar a preparação para o exame. Confira!
A importância de conhecer os critérios de avaliação das provas de vestibular
Para chegar pronto, conhecer os detalhes e as informações do exame é super importante. As provas costumam ter particularidades, que variam conforme a instituição de ensino superior.
Primeiro, elas têm diferenças nas estruturas. Para exemplificar, alguns cobram questões objetivas e uma redação, como o Enem e a UnB (Universidade de Brasília). Já na Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), os concorrentes realizam uma prova objetiva, uma parte discursiva e uma redação. Com a exceção do Enem, os exames também têm critérios de avaliação específicos para áreas artísticas, como música, artes visuais e artes cênicas.
Dominar a estrutura e o formato da prova permite direcionar os estudos, identificar as disciplinas de maior peso para a graduação e a recorrência do conteúdo. Entender com propriedade o que a prova cobra, também diminui a ansiedade e aumenta a autoconfiança. Assim, o estudante chega com o sentimento de dever cumprido para o exame. É uma etapa fundamental durante a preparação para o vestibular.
Principais critérios de avaliação nas provas de vestibular
O Enem reúne questões interdisciplinares e contextualizadas. Por outro lado, a Fuvest preserva uma estrutura mais conteudista. Já na UnB, as provas de conhecimentos avaliam as habilidades que vão além da memorização, cobrando a capacidade do participante, compreender, aplicar e a avaliar o conhecimento.
Mais uma diferença é o critério de correção das provas dissertativas. No Enem, tem uma metodologia de competências usada para atribuir uma nota para o estudante. Na Fuvest, a avaliação valoriza a capacidade de argumentação e de profundidade do conhecimento do aluno. A UnB, na prova de redação, analisa o domínio da expressão escrita, a apresentação adequada da redação e o respeito à estrutura solicitada na prova.
Ainda que tenham as particularidades na avaliação, alguns critérios são comuns em qualquer processo seletivo. Ou seja, são aplicados para as provas do Enem, da Fuvest, da UnB e de outras faculdades.
Clareza e coerência na redação
Algumas características são comuns e caracterizam a construção de um texto com uma ótima avaliação. Nesse caso, qualquer redação deve apresentar clareza e coesão, independente do gênero cobrado na prova.
Durante a etapa, as universidades avaliam conjuntamente a clareza dos argumentos e a coesão textual, ou seja, se o aluno realizou a correta articulação das palavras, frases e parágrafos. Essas são características que demonstram a capacidade de organizar os argumentos e de extrair conclusões apropriadas na construção do texto.
Para entregar o que a universidade espera, o estudante deve evitar contradições entre frases e parágrafos, falta de encadeamento das ideias, quebra de progressão argumentativa e uso de argumentos baseados no senso comum. Mais uma dica para manter a coesão é estabelecer relações semânticas entre as partes do texto e usar adequadamente os conectivos.
Domínio do conteúdo nas questões objetivas
Em provas de vestibular, o aluno deve aprofundar os conteúdos das disciplinas do ensino médio: física, história, matemática, química, geografia, biologia, português, literatura e língua estrangeira, como espanhol ou inglês. Na parte das questões objetivas, o aluno tem um enunciado e quatro ou cinco opções para marcar.
Para responder com confiança e precisão a afirmação correta, o estudante deve ter uma base sólida dos temas de cada uma das matérias. Somente com o domínio dos assuntos é possível acertar as questões e obter um ótimo desempenho nas perguntas objetivas.
Por conta disso, o estudante deve conhecer os conteúdos cobrados em cada disciplina da prova. Geralmente, a informação consta em documentos do processo seletivo da universidade, como o edital, o guia do vestibular e o manual do candidato, que também mostram os critérios de avaliação.
Capacidade de argumentação e análise crítica
Na redação do vestibular, o gênero mais comum é o dissertativo-argumentativo. Nesse tipo de produção textual, a qualidade da redação está diretamente relacionada com a capacidade do estudante expor ideias e opiniões, empregando argumentos de autoridade, históricos, de exemplificação, de comparação e de raciocínio lógico.
Apenas dessa forma, o participante demonstra para a banca avaliadora a capacidade de construir uma redação com argumentos sólidos e que reforçam os posicionamentos trazidos. Tanto na parte das questões objetivos como na redação, o estudante precisa demonstrar habilidade analítica para realizar conexões entre os conteúdos ao longo da prova. Inclusive, o tipo de pergunta não aparece apenas na prova de português, estando presente em outras disciplinas.
Como os avaliadores pontuam as provas de vestibular
Nos exames para ingressos nas instituições de ensino superior, a correção costuma ocorrer em duas fases. A primeira, a partir do cartão de resposta com as questões objetivas, é pelo processamento eletrônico. Ou seja, o escaneamento corrige automaticamente as provas.
Pelo número de acertos, a nota do aluno é atribuída usando como base uma fórmula matemática de avaliação da universidade. O dado também consta no edital, no guia do vestibular ou no manual do candidato.
Clicando no nome de cada faculdade, pode-se visitar o material que explica o cálculo do resultado na prova.
– UnB;
– Fuvest;
– Enem.
Na segunda etapa, a redação é avaliada pelas universidades. Em alguns vestibulares, como a Fuvest, tem uma diferença importante, pois a prova também traz questões discursivas.
Estrutura e organização da redação
Nas provas do Enem e da Fuvest, a redação tem caráter argumentativo. Na produção textual, o aluno deverá sustentar um ponto de vista e demonstrar a capacidade de empregar conhecimentos e opiniões, argumentar de forma coerente, conectar adequadamente as partes e se expressar com clareza e coesão.
Uma particularidade do Enem é a necessidade de concluir o texto propondo uma intervenção. Na Fuvest, a redação dissertativa-argumentativa será avaliada da seguinte maneira:
1) Desenvolvimento do tema e organização do texto;
2) Coerência dos argumentos e articulação das partes do texto;
3) Correção gramatical e adequação vocabular.
No Enem, a redação é avaliada a partir de cinco competências. Conheça quais são a seguir:
1) Domínio da escrita formal da língua portuguesa;
2) Compreender o tema e não fugir do que é proposto;
3) Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;
4) Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
5) Respeito aos direitos humanos.
Na redação da UnB, o estudante é avaliado pela habilidade de expressão na escrita em prosa e na aplicação das normas da língua escrita padrão. A prova pode cobrar os seguintes gêneros textuais do estudante: resumo, carta, propaganda, textos informativos e argumentativos.
Pode conhecer os principais critérios da banca avaliadora abaixo:
1) Domínio da expressão escrita;
2) Apresentação adequada da redação;
3) Respeito à estrutura textual solicitada na prova.
Uso correto da língua portuguesa
Na parte escrita, os critérios nas provas de vestibular analisam o domínio da norma-padrão escrita da Língua Portuguesa e a clareza na expressão das ideias. Dentro disso, o estudante será examinado pelos aspectos gramaticais, como ortografia, morfologia, sintaxe e pontuação, e pelo emprego correto do vocabulário.
Por isso, é importante desenvolver competência para expor com precisão e concisão os argumentos selecionados para defender ideias e opiniões. Por isso, a principal dica nessa parte da prova é evitar ao máximo usar frases clichês e palavras repetidas.
Originalidade e criatividade nas respostas
Último tópico avaliado na produção textual dos vestibulandos. A banca examinadora das universidades avalia a habilidade do estudante em articular informações e conhecimentos em todas as disciplinas.
Para demonstrar competência e interpretação, o aluno deve dominar os conceitos de cada matéria para construir as respostas de maneira autoral, criativa e original. Capacidade de síntese e uso de linguagem apropriada na escrita são essenciais nessa fase da prova.
Exemplos de respostas bem-sucedidas e erros comuns nas provas de vestibular
Depois de conhecer os critérios das provas de vestibular, parte da estratégia de preparação é entender na prática a prova. Em muitas instituições e portais de notícias especializados, há como acessar exemplos de boas redações e dicas para ir bem nas respostas, evitando os erros mais comuns.
Nas boas práticas para responder às questões da prova, a primeira dica é respeitar o comando ou a orientação. Caso a pergunta peça para exemplificar, justificar ou citar, não se pode esquecer de incluir na resposta.
A segunda dica complementa a anterior. Escreva somente o suficiente para atender ao enunciado. Não seja muito direto, nem escreva mais do que o necessário ou em tópicos. Responda com clareza e coerência a questão.
A terceira dica é para as questões de exatas. Em algumas vestibulares, como na Fuvest, os cálculos são fundamentais para justificar o resultado. Até pode eliminar alguns, contudo, o ideal é incluir tudo no cartão resposta para trazer mais confiança.
Exemplos de boas redações
Pelo exemplo prático de redações com excelentes avaliações, o estudante tem a chance de conhecer estratégias usadas para se inspirar. Neste trecho do texto, é possível ler duas produções com nota máxima no vestibular da Fuvest, disponíveis em notícia do site Guia do Estudante.
Realizada na edição de 2021, a primeira é do estudante Bruno Jardine. Com o tema “O mundo contemporâneo está fora de ordem”, ele redigiu a redação intitulada “Desordem e Regresso”, que pode ser lida na íntegra a seguir:
Exemplo de redação 1: Desordem e Regresso
“Ordem e progresso”, tal é o contraditório lema que estampa a nossa bandeira nacional. Orientada por uma visão positivista da realidade, tal frase reflete a mentalidade do indivíduo contemporâneo, cuja subjetividade e individualidade essencialmente humana é substituída por uma visão racional e ordenada do mundo, visando o “progresso”. Nessa distópica sociedade, no entanto, vive-se um contexto marcado por guerras, incertezas, destruição e morte. Nessa perspectiva, portanto, cabe a indagação: o mundo contemporâneo está de fato, em ordem?
Há quem se posicione afirmativamente. Tais indivíduos, inebriados por uma lógica cartesiana demasiadamente racionalista, acreditam que o pensamento institucionalizado é o caminho para o desenvolvimento da humanidade, sendo o progresso científico capaz de suprir os anseios da sociedade, retardando guerras, pestes e mortes. Dizem, ainda, que, sob moldes neoliberais, a lógica da competição capitalista há de impulsionar os indivíduos a constantemente se aperfeiçoarem, levando a um desenvolvimento sem limites.
Tal visão, no entanto, encontra-se profundamente incorreta. Ao contrário do que se pensa; a razão, sendo utilizada de forma incorreta, representa o fim do que se considera como humano. De acordo com o conceito de razão instrumental, elaborada pelos filósofos Max Horkheimer e Theodor Adorno, a contemporaneidade é marcada pelo uso meramente técnico da razão, sendo o conhecimento uma ferramenta para o mercado capitalista. Nesse ínterim, o ordenamento cartesiano, ao invés de promover a maioridade intelectual dos indivíduos, acaba por suprimir sua subjetividade; mutilando a individualidade que os fazem verdadeiramente humanos.
Esse ordenamento irrestrito, ainda, conflui para uma realidade esvaída de sentido e permeada pelo pessimismo. De acordo com o filósofo Walter Benjamin, a sociedade moderna, ao se materializar numa lógica tecnicista e mercadológica, acaba por padronizar os pensamentos e vivências dos indivíduos, os quais, por consequência, se veem ausentes de propósito, em condição denominada de empobrecimento da experiência. Tal fato, aliado ao contexto de guerras, pestes e destruição da contemporaneidade, leva a um profundo pessimismo e a uma exposição do desordenamento do mundo.
É justo concluir, portanto, que o mundo contemporâneo encontra-se fora da ordem. Ao contrário do que muitos pensam, o racionalismo exacerbado conflui para a supressão da subjetividade e para a instauração de um profundo pessimismo, subvertendo a errônea ideia de “progresso”. De fato, vivemos em um mundo de “desordem e regresso”.
Mais um exemplo de redação com nota máxima é da edição de 2020, que teve como tema “O papel da ciência no mundo contemporâneo”. Feita pelo estudante Paolo Gripp Carreño, a produção escrita recebeu o título “Cara ou coroa: o papel ambíguo da ciência no mundo contemporâneo “. Confira a produção na íntegra abaixo:
Exemplo de redação 2: “Cara ou coroa: o papel ambíguo da ciência no mundo contemporâneo”
Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas”: tal ideia resume a teoria humanista apregoada pelo filósofo Quincas Borba, da obra homônima de Machado de Assis. Conforme se apreende dessa fala, o personagem concebia a vida por meio da sua associação a um campo estratégico de luta, tal como representavam, metaforicamente, as duas tribos antagônicas em disputa pela sobrevivência.
Destarte, o humanitismo, não por acaso, é frequentemente tido como uma sátira às correntes cientificistas típicas do século XIX e, em especial, ao darwinismo social defendido por Herbert Spencer, que previa a seleção natural dos indivíduos mais adaptados ao meio, de modo análogo ao proposto por Darwin na Biologia. Sob tal perspectiva, em um mundo cada vez mais globalizado, o acesso ao conhecimento e às tecnologias digitais, notadamente desigual, tem se tornado constante alvo de cobiça, norteando as relações de relações de poder existentes e ressignificando o papel conferido à ciência no cenário contemporâneo.
Desde a Antiguidade, contudo, a razão tem sido objeto de discussão na Filosofia, sendo colocada, inclusive, como pilar principal da sociedade justa idealizada por Platão na célebre obra “A República”. Durante a Idade Média, por sua vez, a Igreja Católica exercia, de certa forma, um monopólio sobre o conhecimento, adequando-o à visão religiosa e utilizando-o como instrumento de dominação. Nesse sentido, o período medieval foi intitulado, pelos pensadores iluministas, de “Idade das Trevas”, expressão que se opunha àquela usada por eles para se referir ao século XVIII, o “Século das Luze”.
De modo alegórico, a mencionada antítese refletia o caráter que então se pretendia dar ao conhecimento científico, capaz de afugentar o breu da ignorância e, como uma lanterna, iluminar o caminho a ser seguido em direção ao aperfeiçoamento da sociedade, pensamento posteriormente reforçado pelo filósofo francês Auguste Comte. Em sua visão teleológica, o intelectual elaborou a Teoria dos Três Estágios, elencando a ciência como meio a partir do qual a humanidade poderia evoluir até atingir o Estágio Positivo ou Científico, que simbolizaria o máximo grau de desenvolvimento.
Sem embargo, a despeito dos discursos iluminista e positivista, o aprimoramento do conhecimento evidenciou outras contradições: a Revolução Industrial inaugurou novas relações de exploração; as Guerras Mundiais estimularam a criação de armamentos potencialmente destrutivos; a Guerra Fria tornou a ciência um campo, agora oficial, de disputa; e a globalização incentivou o surgimento de uma nova maneira de exclusão social, vinculada ao acesso desigual às tecnologias digitais. A partir disso, pode-se perceber a clara materialização da teoria desenvolvida pelos frankfurtianos Theodor Adorno e Max Horkheimer, responsáveis por analisar a denominada “razão instrumental”. Segundo eles, o conhecimento teria se tornado um importante instrumento de dominação, ampliando a capacidade de interferência do homem sobre a natureza, como corrobora a intensificação de problemas ambientais, e sobre o próprio homem, a exemplo do emprego de tecnologia nuclear como forma de dissuasão no contexto geopolítico mundial.
Desse modo, em virtude dos aspectos abordados, constata-se o papel ambíguo da ciência na realidade contemporânea, pois, paralelamente às facilidades de transporte, comunicação e entretenimento disponíveis atualmente, fica evidente que a instrumentalização da razão representa uma fonte propulsora das modernas relações de poder. Consequentemente, apesar de desafiador, o uso consciente e democrático da ciência é indispensável para rechaçar a situação de permanente guerra prevista pela teoria humanística e consolidar o conhecimento como alicerce do tão almejado desenvolvimento, conforme sonhavam Platão e Comte”.
Respostas objetivas com alto desempenho
Algumas técnicas ajudam o aluno a obter um ótimo resultado nas questões objetivas da prova. Para começo de conversa, uma diferença das perguntas para as dissertativas é que não tem como “conversar” ou “discutir” com o exercício. Dessa maneira, é importante reforçar a necessidade de seguir o comando ou a orientação da questão.
Um dos problemas mais comuns dessa parte da prova é a demora do estudante em assinalar a resposta, pois há várias alternativas. Conforme o tempo que fica na mesma pergunta, a tendência é criar novas interpretações que induzem ao erro.
Nas respostas objetivas, o melhor é ler o exercício e identificar qual a compreensão do tema proposto. Caso seja um conteúdo que tenha domínio, responda a alternativa que passa mais segurança e não volte para o exercício. Por isso, o segredo para conquistar um alto desempenho é estudar muito e dominar os principais temas de cada disciplina cobrado na prova.
Erros comuns que devem ser evitados para cumprir os critérios de avaliação das provas de vestibular
As provas de vestibular são super cansativas. Em muitos casos, o aluno dispõe de menos de 5 minutos para resolver as questões. Com um tempo tão pequeno, a pressa pode provocar alguns erros durante o exame:
1) Ler o enunciado rápido: conhece o ditado popular “a pressa é inimiga da perfeição”? Então, o ideal é ler com calma as perguntas para fugir das pegadinhas da banca, como as afirmações que pedem para assinar a resposta “Incorreta”.
2) Escrever números errados: nas questões de disciplinas exatas, como Física e Matemática, a pressa para copiar os números para fazer os cálculos pode levar ao erro de uma questão simples. Para evitar isso, pode circular os números, fazer setas, copiar e revisar novamente com atenção.
3) Ficar muito tempo em apenas uma questão: caso leia o enunciado e sinta muita dificuldade em responder, pule para a próxima. Resolva primeiro a que possui maior facilidade. Depois pode voltar para as perguntas que pulou.
4) Preencher o cartão resposta rápido: mais uma vez, é essencial manter a calma. Pela pressa e tensão, alguns estudantes marcam a alternativa errada no cartão resposta. Por isso, reserve um tempo para preencher tudo sem correria.
Dicas para melhorar sua pontuação no vestibular
Quem está se preparando para as graduações mais concorridas, nem sempre consegue conquistar a vaga no primeiro exame. Por isso, na segunda tentativa o foco é buscar estratégias e técnicas para melhorar a pontuação no vestibular.
Ainda assim, as dicas também são válidas para aprimoramento dos estudos para os participantes de primeira viagem. A melhor maneira de aumentar a nota na prova é bastante semelhante à visualização dos exemplos de boas redações e de respostas objetivas.
Contudo, agora é a fase de ir além. O ideal é realizar atividades semelhantes, praticar simulados e treinar bastante as questões e a redação. Tudo para chegar super preparado no vestibular.
Técnicas de estudo focadas nos critérios de avaliação das provas de vestibular
Para potencializar os estudos, baseado nos critérios de avaliação nas provas de vestibular, a primeira dica é fortalecer a base teórica de conhecimento. Como os exames cobram uma quantidade bastante extensa de conteúdos, o estudante deve mergulhar nos cadernos e nos livros. É fundamental investir tempo em compreender os assuntos de cada disciplina.
A segunda dica é cronometrar o período usado durante a realização das questões. Conforme mencionado em outro trecho do artigo, o tempo para resolver as questões é super curto. Ao monitorar o tempo para resolver os enunciados, o aluno adquire experiência para ir se adaptando à pressão e ao ritmo dos vestibulares mais concorridos.
A terceira dica é analisar as questões erradas minuciosamente, principalmente nos exercícios de revisão e de simulados. Quando observa minuciosamente o motivo de errar as respostas, o estudante pode identificar a evolução nos estudos preparatórios para a prova.
Estratégias para melhorar a escrita e a argumentação
Quanto mais o vestibulando ler, melhor irá escrever. Essa é a primeira estratégia para aperfeiçoar a escrita e a argumentação para fazer uma ótima redação. A leitura desenvolve a capacidade de organizar melhor as ideias, oferece repertório e cultura para argumentar com propriedade. Sem esquecer que aumenta o vocabulário e reforça a habilidade gramática e ortografia.
Pode dedicar tempo às leituras obrigatórias, aos gêneros de livros que mais gosta, às histórias em quadrinhos, aos jornais e às revistas. Inclusive, esses dois últimos são essenciais para chegar com conhecimento em dia sobre os temas da atualidade.
A segunda estratégia é praticar bastante a redação. Nesse sentido, o estudante pode analisar os temas das edições anteriores e entender com profundidade a abordagem da instituição de ensino superior.
Também é fundamental escrever redações regularmente. Por exemplo: uma por semana. Para aperfeiçoar a escrita, busque o suporte de professores ou de tutores que irão avaliar a argumentação e a estrutura do texto.
Importância de revisar e praticar
Por fim, a última dica é revisar os conteúdos e realizar questões e simulados. Somente com a prática é possível conhecer com detalhes os enunciados das perguntas e a estrutura da prova.
Por isso, o estudante deve dedicar um tempo da preparação para fazer os simulados. Nunca é demais reforçar o quanto os exames são cansativos e o tempo para resolver tudo torna o processo tenso. Na hora da simulação, uma dica essencial é reproduzir a situação do vestibular na prática. Fique longe do celular, notebook ou livros e use apenas o material permitido.
Para consolidar o conhecimento, a revisão é fundamental. Por isso, desenvolva estratégias para recapitular o que foi estudado ao longo dos meses, como os mapas mentais e os flashes cards, que ajudam na memorização dos conteúdos.
Caso considere necessário, volte para a teoria. Monitorar o progresso pela revisão e prática facilita na hora de identificar as matérias que merecem maior atenção no cronograma de estudos.
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